Escultura minimalista: simples ou enganadora?
A escultura minimalista pode parecer simples, mas esconde escolhas radicais e uma atenção quase obsessiva ao essencial.
Linhas depuradas, silêncio em madeira e ferro.
“Menos é mais.” — Ludwig Mies van der Rohe
A escultura minimalista parece, à primeira vista, simples. Linhas puras, formas despojadas, ausência de floreado. Mas será mesmo assim tão linear?
👉 A ilusão da simplicidade
O olhar distraído pode pensar: “Qualquer um fazia isto.” Mas o difícil está em chegar ao essencial sem cair na monotonia. Tirar, cortar, limpar… até que só reste o indispensável.
👉 O diálogo entre vazio e forma
Na escultura, o espaço vazio não é ausência — é parte da obra. O vazio molda o volume, cria tensão, sugere presenças que não estão lá mas quase se sentem.
👉 Porquê enganadora?
Porque por trás de cada linha “simples” está um trabalho de escolhas radicais: o que fica e o que desaparece. A economia formal exige uma atenção quase obsessiva.
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👉 Conclusão de café
Minimalismo não é preguiça. É risco, é precisão, e é confiança em deixar que o essencial fale sozinho.